Ernesto Cedovim nasceu em Vale de Vila, em pleno Alto Douro.
A Harmónica foi companheira de infância, o Acordeão sonho impossível de adolescente só concretizado anos depois, já em Paris, onde chegou, clandestino, com apenas 15 anos.
Em França trabalhou duro mas encontrou sempre tempo para a Música e tornou-se figura conhecida no circuito das Festas dos Emigrantes Portugueses, com bandas como “Abril em Portugal”, “Grupo Lisboa” ou “Top 7 System”, com quem iniciou verdadeiramente uma carreira artística. Em 1977, grava o primeiro single, “A Minha Vida Começou”.
Depois virão discos como “Sou Passageiro no teu caminho”, “Telefonema Para Cristina”, “Mana Olho Por Ti”, “Alô Amor”, “Momentos a Dois”, “Como a Portuguesa não há”, “O meu pinheiro manso”, “Existência na Voz da Distância”, “Só Êxitos”, “Disco das Festas”.
Em todos eles, como neste “O tal Homem sou eu”, Ernesto escreve, compõe e canta defendendo sempre a sua raiz popular, o seu País, os seus valores morais e humanos, partilhando com o público o que a vida lhe tem dado de bom e de mau. Com verdade, sem nunca trair o seu amor de sempre : a Música.
“O Tal homem sou eu” marca o regresso de Ernesto Cedovim à música depois de uma ausência de alguns anos reiniciando a sua carreira artística que conta com mais de 3 décadas. Um cd em que o amor é o seu tema de inspiração que podemos descobrir ao longo das 12 canções que compõem este álbum e das quais destacamos temas como: “Ai Maria”, “Amar a sério (Nu vot i vse)”, “Como a portuguesa não há”, 2ª voz da distância” ou “Assim será” além do tema que dá nome a este trabalho “O tal homem sou eu”.
1. O tal Homem sou eu
2. Ai Maria
3. Aldeia Mas
4. Amar e sério (Nu vot i vse)
5. Tema de Luz
6. Como a portuguesa não há
7. Pára, para te ver
8. Todas as mulheres são bonitas
9. A Voz da distância
10. Só pra dizer
11. Assim será
12. Existência
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