A selecção presente realça o evoluir dos diferentes componentes na Canção Coimbrã – do poema à voz, da música ao suporte instrumental, das formas interpretativas à leitura do papel social a desempenhar pela canção. Realça, em síntese, a intemporalidade do Fado de Coimbra.
Foram elementos fulcrais e credores de reconhecimento constante no concretizar deste projecto, os intérpretes e a equipa técnica que apaixonadamente o levaram a cabo; Começando no celebérrimo “Fado Hilário”, criado no ano de 1894 ou 1895, por Augusto Hilário, e terminando na não menos famosa “Balada da Despedida do 6.º Ano Médico de 1958”, criação de Fernando Machado Soares, integram esta obra temas tão conhecidos como “Samaritana”, “Senhora do Almortão” (ambos de acordo com as gravações de Edmundo de Bettencourt, de 1928-29), “Coimbra, Menina e Moça”, “Balada dos Meus Amores”, “Trova do Vento Que Passa”, “Canto a Coimbra” e “Vira de Coimbra”, num total de 40 temas, dos quais 8 instrumentais, distribuídos por dois discos.
De destacar ainda o utilíssimo livrete, que acompanha esta edição, com as letras, as autorias dos temas e respectivos anos de criação, os nomes dos intérpretes, assim como outras informações suplementares. Um trabalho muito cuidado e que serve de exemplo de como se deve fazer edição discográfica, nos dias de hoje.
Foram elementos fulcrais e credores de reconhecimento constante no concretizar deste projecto, os intérpretes e a equipa técnica que apaixonadamente o levaram a cabo; Começando no celebérrimo “Fado Hilário”, criado no ano de 1894 ou 1895, por Augusto Hilário, e terminando na não menos famosa “Balada da Despedida do 6.º Ano Médico de 1958”, criação de Fernando Machado Soares, integram esta obra temas tão conhecidos como “Samaritana”, “Senhora do Almortão” (ambos de acordo com as gravações de Edmundo de Bettencourt, de 1928-29), “Coimbra, Menina e Moça”, “Balada dos Meus Amores”, “Trova do Vento Que Passa”, “Canto a Coimbra” e “Vira de Coimbra”, num total de 40 temas, dos quais 8 instrumentais, distribuídos por dois discos.
De destacar ainda o utilíssimo livrete, que acompanha esta edição, com as letras, as autorias dos temas e respectivos anos de criação, os nomes dos intérpretes, assim como outras informações suplementares. Um trabalho muito cuidado e que serve de exemplo de como se deve fazer edição discográfica, nos dias de hoje.
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